O trajeto por si só já vale à pena, pelo menos nessa época do ano, em que as hortênsias decoram toda a margem da estrada, formando um lindo cenário.
Ao chegar ao hotel e entrar na cabana que escolhemos, temos a impressão de ter chegado ao paraíso. Escolhemos a cabana "Arquitetura", uma das três disponíveis, mas a que tem melhor infraestrutura, com uma jacuzzi na sacada com vista para a represa, banheira com solário, lareira, uma cama deliciosa e um edredon idem (detalhe que dormimos com edredon em pleno verão, sem precisar de ar condicionado, de tão agradável que era a temperatura nos 800 metros de altitude do local).
Além de três cabanas, o parador possui quartos também equipados com lareira e banheira. A sede é uma cabana em estilo canadense, construída com pedras e troncos. Todos os jantares são à luz de velas. Tudo é preparado e servido sob o olhar atento dos proprietários, Bubi e Zanza, que logo já fazem amizade com os hóspedes e fazem com que a gente se sinta em casa.
Posso dizer que os cinco dias que passamos por lá valeram um mês de descanso. Lá não pega celular e a tv no quarto seve apenas para assistir DVD, porque não há cabo ou antena. Ou seja, quem vai ao Parador deve estar com a mente aberta para ter contato com a natureza e paz de espírito.
Clique aqui para conhecer o site do Parador da Montanha.
A cabana é super aconchegante.
Deck com jacuzzi e vista para a represa.
Tivemos a sorte de pegar dias lindos de sol.
A comida é deliciosa e as mesas à luz de velas dão todo o charme.
A cabana pelo lado de fora.
O deck da piscina no fim da tarde.
E o deck durante o dia.
A cadela Laís era companheira dos banhos de represa do Sylvio.
As hortênsias estavam por toda parte.
Vista da piscina para a sede do parador.
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